Nosso Projeto Inclusão tem por objetivo preparar os docentes para a realidade da Escola Inclusiva, através de palestras, oficinas e grupo de estudos. Como parte desta iniciativa, recebemos em nossa escola, no último dia 26, a psicopedagoga da APAE de Portão, Cintia Fernanda Kaefer Alves, que compartilhou, com o grupo de educadores, sua experiência, abrindo a oportunidade de esclarecer dúvidas sobre questões referentes ao tema. Além este encontro, a APAE de Portão mantém, mensalmente, reuniões abertas aos educadores da rede municipal sobre o tema da Inclusão.
sábado, 28 de abril de 2012
Projeto Atitude Cidadã
Através do Projeto Atitude Cidadã, nossa escola busca desenvolver atitudes de respeito pelo eu, pelos outros e pelo meio em que se vive, entendendo que respeito é um estado de consciência que nasce da percepção do valor de todas as coisas. O Projeto será desenvolvido pela Equipe Diretiva (Diretora, Supervisora e Orientadora Educacional) com as turmas de 4º e 5º anos. A primeira atividade foi realizada por nossa Diretora, Celanira, e abordou o tema Futebol e a importância de respeitarmos as escolhas de cada um, ressaltando que o fim das disputas e brigas nos estádios deve começar na escola.
Os alunos assistiram a vídeos referentes ao tema, debateram e, ao final, gremistas e colorados uniram-se em um gesto de amizade e companheirismo.
A importância do brincar
Quando estou construindo com blocos no quarto de brinquedos,
Por favor, não diga que estou apenas brincando.
Porque enquanto brinco estou aprendendo
Sobre equilíbrio e formas.
Quando estou me fantasiando,
Arrumando a mesa e cuidando das bonecas,
Por favor, não fique com a idéia que estou apenas brincando.
Porque enquanto brinco estou aprendendo.
Eu posso ser mãe ou pai algum dia.
Quando estou pintado até os cotovelos,
Ou de pé diante do cavalete ou modelando argila,
Por favor, não me deixe ouvir você dizer: ele está apenas brincando.
Porque enquanto brinco estou aprendendo.
Estou me expressando e criando.
Eu posso ser um artista ou um inventor algum dia.
Quando você me vê sentado numa cadeira
Lendo para uma platéia imaginária,
Por favor, não ria e pense que eu estou apenas brincando
Porque enquanto brinco estou aprendendo.
Eu posso ser um professor algum dia.
Quando você me vê procurando insetos nos arbustos,
Ou enchendo meus bolsos com todas as coisas que encontro,
Não jogue fora como se eu estivesse apenas brincando
Porque enquanto brinco estou aprendendo.
Eu posso ser um cientista algum dia
Quando estou entretido com um quebra-cabeça,
Ou com algum brinquedo na minha escola,
Por favor, não sinta que é um tempo perdido com brincadeiras
Porque enquanto brinco estou aprendendo
Estou aprendendo a me concentrar e resolver problemas.
Eu posso estar numa empresa algum dia.
Quando você me vê cozinhando ou experimentando alimentos,
Por favor, não pense que porque me divirto, é apenas uma brincadeira.
Eu estou aprendendo a seguir instruções e perceber diferenças.
Eu posso ser um “chef” algum dia.
Quando você me vê aprendendo a pular, saltar,
Correr e movimentar meu corpo,
Por favor, não diga que estou apenas brincando
Eu estou aprendendo como meu corpo funciona.
Eu posso ser um médico, enfermeiro ou um atleta algum dia.
Quando você me pergunta o que eu fiz na escola hoje,
E eu digo, eu brinquei,
Por favor, não me entenda mal.
Porque enquanto eu brinco estou aprendendo.
Estou aprendendo a ter prazer e ser bem sucedido no trabalho.
Eu estou me preparando para amanhã.
Hoje, eu sou uma criança e meu trabalho é brincar.
Projeto Horta
Nossos alunos participam das atividades do Projeto Horta, realizando o plantio de sementes, pelo qual se responsabilizam, até a realização da colheita. Nossos educadores orientam e estimulam, em todas as etapas do processo, para os cuidados e a importância da Terra em nossas vidas.
Cozinha nota 10!
Nossas merendeiras foram agraciadas com a segunda estrela, concedida pelo Setor de Nutrição da SEME, pela qualidade do trabalho realizado. Parabéns, Cristiane e Rosália!
Dia da Educação
No Dia da Educação, queremos homenagear a todos que se empenham na delicada tarefa de educar, uma vez que "um educador é um fundador de mundos, mediador de esperanças e pastor de projetos."(Rubem Alves).
"A maior parte do conhecimento humano se dá mrdiante o processo de educação.Educar é questionar e ensinar a questionar. É abrir, é construir, é duvidar e fazer duvidar.O essencial não é o conteúdo ou o assunto, mas a perspectiva e a relação."(UNEB-Universidade do Estado da Bahia)
"A maior parte do conhecimento humano se dá mrdiante o processo de educação.Educar é questionar e ensinar a questionar. É abrir, é construir, é duvidar e fazer duvidar.O essencial não é o conteúdo ou o assunto, mas a perspectiva e a relação."(UNEB-Universidade do Estado da Bahia)
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Hora do Conto Especial
Iniciamos ontem a contação de histórias realizada por educadores e convidados especiais, atividade que é parte integrante do Projeto Hora do Conto. A história "Bico calado, assunto encerrado!", de Hugo Ribeiro de Almeida foi, brilhantemente, contada e interpretada pela professora Claudete, no turno da manhã.
Para tornar sua contação interativa, a professora Claudete realizou uma votação entre os alunos para saber, na opinião deles, qual dos animais, que fizeram parte do enredo, havia dado uma lição nas galinhas fofoqueiras. Foi um momento de encanto que fez muitos olhinhos brilharem! Parabéns, professora Claudete!
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Saberes e atitudes de alunos com necessidades especiais
A cada novo conteúdo a ser ensinado, de acordo com seu planejamento, você se depara com a tarefa de sondar o quanto a turma já sabe, para determinar como levá-la a avançar. Quando há uma criança com deficiência na sala, a história não deve ser diferente. É preciso verificar também o que ela já conhece e seguir em frente com as etapas previstas. Mais do que se basear num diagnóstico médico que limite as possibilidades dela, proponha situações de aprendizagem desafiadoras para descobrir até onde ela pode chegar.
Colocando o foco no aprendizado e considerando cada criança em suas particularidades, você evita a preocupação demasiada com os sintomas ou com a adequação do comportamento dela. "É muito complicado transportar um diagnóstico médico para a sala de aula. Ele ajuda, mas não pode ser um rótulo que se tenha de carregar e impeça o aprendizado", afirma Simone Kubric, educadora do Trapézio - Grupo de Apoio à Escolarização, em São Paulo. Não são raras as ocasiões em que o aluno supera as expectativas criadas pelos médicos, surpreendendo a todos com seu desempenho.
Para investigar o que os alunos com algum tipo de deficiência já sabem, você pode usar as mesmas estratégias que prepara para os demais, desde que adote diferenciações adequadas a cada necessidade da criança. O importante é colocar todos os estudantes em contato com aquilo que pretende ensinar.
A estratégia escolhida deve permitir que eles usem, durante a sondagem, informações e práticas já conhecidas. Os resultados dão uma idéia dos conhecimentos prévios de cada um, evitando que você proponha situações fáceis demais – e, portanto, desmotivantes – ou apresente algo exageradamente complexo, que os alunos, naquele momento específico, ainda não têm condição de se apropriar.
Dada a aula, você tem pela frente a tarefa de avaliar o que todos aprenderam. Aqui é preciso evitar o erro de comparar crianças diferentes, ou querer nivelar o desenvolvimento da turma. Isso vale para crianças com e sem deficiência. O desempenho de cada aluno deve ser confrontado com o conhecimento prévio que ele tinha, levando em conta suas possibilidades individuais. "O correto é comparar cada aluno com ele mesmo", diz Silvana Lucena Drago, responsável pelo setor de Educação Especial da Diretoria de Orientação Técnica da prefeitura de São Paulo.
Colocando o foco no aprendizado e considerando cada criança em suas particularidades, você evita a preocupação demasiada com os sintomas ou com a adequação do comportamento dela. "É muito complicado transportar um diagnóstico médico para a sala de aula. Ele ajuda, mas não pode ser um rótulo que se tenha de carregar e impeça o aprendizado", afirma Simone Kubric, educadora do Trapézio - Grupo de Apoio à Escolarização, em São Paulo. Não são raras as ocasiões em que o aluno supera as expectativas criadas pelos médicos, surpreendendo a todos com seu desempenho.
Para investigar o que os alunos com algum tipo de deficiência já sabem, você pode usar as mesmas estratégias que prepara para os demais, desde que adote diferenciações adequadas a cada necessidade da criança. O importante é colocar todos os estudantes em contato com aquilo que pretende ensinar.
A estratégia escolhida deve permitir que eles usem, durante a sondagem, informações e práticas já conhecidas. Os resultados dão uma idéia dos conhecimentos prévios de cada um, evitando que você proponha situações fáceis demais – e, portanto, desmotivantes – ou apresente algo exageradamente complexo, que os alunos, naquele momento específico, ainda não têm condição de se apropriar.
Dada a aula, você tem pela frente a tarefa de avaliar o que todos aprenderam. Aqui é preciso evitar o erro de comparar crianças diferentes, ou querer nivelar o desenvolvimento da turma. Isso vale para crianças com e sem deficiência. O desempenho de cada aluno deve ser confrontado com o conhecimento prévio que ele tinha, levando em conta suas possibilidades individuais. "O correto é comparar cada aluno com ele mesmo", diz Silvana Lucena Drago, responsável pelo setor de Educação Especial da Diretoria de Orientação Técnica da prefeitura de São Paulo.
Avaliação de atitudes
Para que a avaliação do aluno com deficiência saia a contento, é importante ter em mente o que se quer que ele aprenda, quais são os objetivos que ele deve atingir e os conteúdos a dominar. Outra tarefa é determinar as metodologias e estratégias que serão adotadas. Nesse sentido, vale lembrar que todas as atividades oferecem elementos para avaliação. Atitudes muito simples, como se reunir em grupo, permanecer sentado na carteira, se alimentar, cuidar da higiene pessoal sozinho e utilizar os materiais escolares corretamente podem ser considerados grandes avanços para estudantes com deficiência intelectual. A observação de todos no dia a dia é sempre de grande valia para o professor.
"O educador não pode apenas procurar o que está errado no aluno. O importante é verificar o que ele foi capaz de aprender", diz Maria Tereza Esteban, da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF), do Rio de Janeiro. E, no caso das crianças e dos jovens com deficiência, pequenas atitudes são sempre indícios de progressos, mesmo que eles não apreendam todo o conteúdo que você tentou ensinar na sua disciplina.
Para acompanhar a aprendizagem das crianças, é preciso fazer registros diários sobre o desempenho delas e compilar os trabalhos que realizam em sala. Esse material pode ser transformado num portfólio (arquivo da produção dos alunos). A periodicidade com que esses registros são transformados em notas depende da política educacional de cada escola. Pode ser bimestral ou trimestral.
O importante é que esses progressos sirvam de instrumento para que você verifique o que cada um aprendeu e, especialmente no caso dos alunos com deficiência, planeje estratégias diferenciadas para que eles não parem de avançar. Essa verificação também servirá para o planejamento dos objetivos seguintes. Assim você sempre poderá determinar com mais segurança o que ensinar a cada etapa e qual a maneira mais apropriada de fazer isso.
"O educador não pode apenas procurar o que está errado no aluno. O importante é verificar o que ele foi capaz de aprender", diz Maria Tereza Esteban, da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF), do Rio de Janeiro. E, no caso das crianças e dos jovens com deficiência, pequenas atitudes são sempre indícios de progressos, mesmo que eles não apreendam todo o conteúdo que você tentou ensinar na sua disciplina.
Para acompanhar a aprendizagem das crianças, é preciso fazer registros diários sobre o desempenho delas e compilar os trabalhos que realizam em sala. Esse material pode ser transformado num portfólio (arquivo da produção dos alunos). A periodicidade com que esses registros são transformados em notas depende da política educacional de cada escola. Pode ser bimestral ou trimestral.
O importante é que esses progressos sirvam de instrumento para que você verifique o que cada um aprendeu e, especialmente no caso dos alunos com deficiência, planeje estratégias diferenciadas para que eles não parem de avançar. Essa verificação também servirá para o planejamento dos objetivos seguintes. Assim você sempre poderá determinar com mais segurança o que ensinar a cada etapa e qual a maneira mais apropriada de fazer isso.
Revista Escola
Projeto Inclusão
Em nossa primeira reunião pedagógica do ano, em 26/03, além das orientações pedagógicas e administrativas, a professora Juliana Thomé repassou ao grupo de educadores de nossa escola os conteúdos do Curso de Adaptações Curriculares, do qual participou, em São José dos Campos (SP).
A atividade é parte do Projeto Inclusão , que é desenvolvido com vistas a preparar os profissionais de nossa escola para desenvolver seu trabalho junto aos educandos que apresentem necessidades educativas especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica. A próxima atividade está programada para o dia 26 de abril, quando receberemos a psicopedagoga da APAE de Portão, Cintia Kaefer, para uma palestra sobre Adaptações Curriculares.
A atividade é parte do Projeto Inclusão , que é desenvolvido com vistas a preparar os profissionais de nossa escola para desenvolver seu trabalho junto aos educandos que apresentem necessidades educativas especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica. A próxima atividade está programada para o dia 26 de abril, quando receberemos a psicopedagoga da APAE de Portão, Cintia Kaefer, para uma palestra sobre Adaptações Curriculares.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Viagem de estudos
No último dia 10 de março a Professora Juliana Thomé dos Santos e a Orientadora Educacional Rosangela Velho participaram do curso “Propostas de Adaptações Curriculares e organização da rotina escolar - Fundamentação TEACCH”, realizado em São José dos Campos-SP. O objetivo foi buscar subsídios para a atuação dos educadores em sua prática pedagógica inclusiva, mais especificamente com alunos portadores de autismo. A professora Juliana prepara-se para assumir em 2013 a Sala de AE, que atenderá nossos alunos portadores de necessidades especiais.Ambas trouxeram em sua bagagem muitos conhecimentos adquiridos para serem compartilhados com toda a equipe escolar.
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