Hoje é dia da criança e estava aqui a pensar com os meus botões em todo o marketing que se gera e multiplica nestes dias, decorado com campanhas e mais campanhas de promoções que oferecem descontos que podem ir até aos 50% ou mais! É difícil os pais resistirem a tantos descontos e evitarem se sentir na obrigação de comprar mais um presente para os filhos.
Mas, na realidade, o que é que mais importa? Um brinquedo novo que até pode ser a Barbie, o Mickey, um jogo novo, uma pista de carrinhos, ou seja lá o que for que a tecnologia invente, ou um bocado mais de tempo passado com eles fazendo o que mais os diverte e o que mais gostam?
Os brinquedos não devem servir de recompensa, nem tão pouco de apaziguadores das nossas consciências. O que quero dizer é que não devemos nos sentir obrigados a comprar brinquedos, ou seja lá o que for, porque hoje é o dia da criança, nem a recompensá-los desta forma, nem a habituá-los a terem tudo e mais alguma coisa. Brinquedos a mais não me parecem uma boa pedagogia, acaba por não se dar valor ao que se tem e a achar que é muito fácil obter-se tudo o que se quer. A vida nos ensina que o nosso percurso não é assim, há altos e baixos, bons e maus momentos que só com determinação, força e uma noção conscienciosa da realidade podemos ultrapassar.
O mais importante nunca foi a quantidade, mas sim a qualidade, que aqui também não é exceção. Por isso deixemo-nos de redundâncias e passemos ao que importa: Vamos todos brincar e aproveitar para soltar a criança que também ainda há em todos nós!!
Mas, na realidade, o que é que mais importa? Um brinquedo novo que até pode ser a Barbie, o Mickey, um jogo novo, uma pista de carrinhos, ou seja lá o que for que a tecnologia invente, ou um bocado mais de tempo passado com eles fazendo o que mais os diverte e o que mais gostam?
Os brinquedos não devem servir de recompensa, nem tão pouco de apaziguadores das nossas consciências. O que quero dizer é que não devemos nos sentir obrigados a comprar brinquedos, ou seja lá o que for, porque hoje é o dia da criança, nem a recompensá-los desta forma, nem a habituá-los a terem tudo e mais alguma coisa. Brinquedos a mais não me parecem uma boa pedagogia, acaba por não se dar valor ao que se tem e a achar que é muito fácil obter-se tudo o que se quer. A vida nos ensina que o nosso percurso não é assim, há altos e baixos, bons e maus momentos que só com determinação, força e uma noção conscienciosa da realidade podemos ultrapassar.
O mais importante nunca foi a quantidade, mas sim a qualidade, que aqui também não é exceção. Por isso deixemo-nos de redundâncias e passemos ao que importa: Vamos todos brincar e aproveitar para soltar a criança que também ainda há em todos nós!!
Texto de Liliana Conde
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